Fim de ano, mais um ciclo que se completa com alegrias, tristezas, desilusões, boas surpresas e a “esperança” que o próximo ano nos reserve dias melhores.
Nem sempre, as coisas acontecem como almejamos, os momentos de desanimo são frequentes, conforme for a idade e o sucesso que se tem, e a felicidade é feita de circunstâncias e não de um processo contínuo.
Creio que essa expectativa de bem-estar é, geralmente, construída com a finalidade de aumentar as nossas possibilidades de conforto. Somos dotados de processos espontâneos que rejeitam o sofrimento, a dor e procuram a satisfação. Cabe-nos aproveitar os melhores momentos, da melhor forma possível.
2018 foi um ano importante para mim, talvez por isso o tenha “trancado” com um dos melhores sentimentos: Gratidão. Gratidão porque ninguém é o que é, ou conquista algo sozinho!
Não posso iniciar mais um ano sem agradecer a si, seguidor do Blogue, por me/nos ter escolhido, pelo agrado com que lê e aprecia nossos artigos e pela compreensão, quando algo não corre da melhor maneira, e nos transpõe. A ti amigo, família de sangue e à de coração, por todo o contributo que me têm dado, não só, para o meu crescimento pessoal, como também, para o percurso deste projeto pessoal: “A Boa Vida Persegue-me”.
Geralmente gostamos daquilo que nos prolonga. Talvez por isso, não posso iniciar um ano, sem vos agradecer. É este bem-estar que quero/queremos continuar a manter, dando sempre o meu/nosso melhor!
Não posso iniciar mais um ano sem te agradecer Miguel Pais e Silva, seguidor de uma vida leve, tranquila, com boas vibrações, sem a pretensão de ser mais do que é, mas tem o essencial, uma enorme fidelidade na amizade e sábio em aceitar as pessoas tal qual elas são, sem fazer perguntas.
A amizade é muito importante para mim, sobretudo quando cresce mesclada com admiração, respeito e lealdade.
Faz 2 anos que convivemos, que trabalhamos juntos, e é assim, ficámos amigos. É instantâneo e absoluto como em qualquer sentimento nobre. Sabes captar e escolher imagens que me transmitem o sentido maravilhoso da esperança. Fazes-me sentir especial, e, sem saber, com o teu trabalho, disponibilidade e lealdade, obrigas-me a não desistir de lutar.
Patrícia Pinto, Fernanda Serra, Mélanie Carvalho, Solange Sousa, Pedro Bonnet, Maria Gésaro, Célia Cruz, Juvenal Candeias, Rui Patraquim, João Cercas, João Ramos, pelo apoio, disponibilidade, trabalho e sobretudo por me contagiarem com a vossa amizade.
Estamos no início de mais um ano, numa altura sempre tão propícia a reflexões e soluções.
Ano Novo, Vida Nova, é uma frase batida que se reitera anualmente e que por breves momentos nos faz sentir em constante “dejà vu”. Uma sensação de familiaridade com a frase, com as palavras. Palavras que nos ajudam a interpretar a nossa vida e olhar o mundo em que vivemos.
Ficamos na dúvida se sonhamos ou se a nossa vida se repete imenso. Qualquer que seja o nosso sentimento, essa sensação, chamada de “déjà vu”, leva-nos a refletir sobre as escolhas do passado, que resultaram numa vida incompleta e sobre as resoluções de ano novo, que poderão, eventualmente, completar a vida.
O certo, é que das pessoas que fazem resoluções de ano novo, cerca de 75%, não cumpre as que se propõe, ou porque são resoluções muito vagas, muito pouco consistentes, ou porque são resoluções que servem apenas para agradar a terceiros.
Vamos encarar a verdade: isto é meio caminho andado para que, os cidadãos não cumpram as suas promessas e fique um caminho todo por cumprir. No fundo, no fundo, todos temos projetos para cumprir. Porém, a maior parte acaba no fundo da gaveta.
Todavia, há coisas que poderá fazer para o ajudar a seguir em frente com as resoluções traçadas. É uma questão de disciplina, de trabalho.
É necessário delinear um plano de ação claro e objetivo, enfrentar os desafios com que nos deparamos, e estimular a procura de um ponto de viragem.
O ponto de viragem é essencial, é o input que precisamos para dar o empurrão necessário para conseguirmos aquilo que já tínhamos considerado.
Também é importante traçar objetivos mensuráveis e específicos. É preciso substituir resoluções vagas, por objetivos razoáveis (para que a tarefa não pareça difícil), objetivos que possamos definir no tempo. Quando assim é, é muito mais fácil de conseguir alcançar.
É preciso cultivar uma atitude positiva e acreditar em nós e na nossa capacidade de realizar os objetivos traçados.
Repensei resoluções, a época convida a uma breve análise sobre o que foi feito e não correu muito bem, o que poderia ter corrido melhor, o que deverei corrigir, ou alterar, para fugir da rotina e disponibilizar mais tempo para os amigos.
Se possível, viajar mais e conhecer novos lugares e novas pessoas, outras culturas. Ampliar horizontes e ser cada vez mais uma pessoa aberta para o mundo.
Continuar a ser um cavalheiro com todos os cidadãos. Seja com os mais velhos, que são sempre um exemplo de vida, ou com os mais novos. Que lhes consiga transmitir os valores essenciais para se tornarem cidadãos de exceção. Estamos a precisar, cada vez mais, de pessoas melhores.
Bom ano, meus senhores e minhas senhoras! Conto/contamos com cada um de vocês nesta jornada de “boas vibes”, juntando os meus/nossos almejos aos dos seguidores e amigos da Boa Vida!
Crédito fotográfico: Miguel André Silva.
Agradecimentos – Styling:
Obg Lisboa, Optica Milheiro & Mademoiselle Boutique – Moita.
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Irei acompanhar o vosso trabalho
Beijinhos :*
omundodapequeninaaa.blogspot.com
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