Nada melhor do que saber aproveitar o dia para se dedicar ao “Dolce Far Niente”, ou seja, a doçura de não fazer nada! O segredo passa em arranjar tempo, começar por apreciar a beleza da vida na sua totalidade, e por aprender a trocar o “fazer” pelo “estar” (produzir e encontrar-se).

Transformar os momentos nos quais não produzimos nada de útil, urgente, ou pertinente, em coisas descomplicadas que nos agradam e que nos apetece fazer. Desfrutar das coisas boas da vida sem culpa! Transformar o não fazer nada, em realizar coisas que nos apeteça criar, estar, que nos façam serenar, relaxar e usufruir! Onde as sensações assumem primordial importância.

O desafio que proponho nesta rubrica é, nos momentos de lazer, de evasões ou durante as férias, descansar o corpo e a mente, dedicando o tempo livre às atividades que tenham na sua essência as relações humanas, que não são efetivadas no nosso dia-a-dia! O importante é não desperdiçar o tempo, mas, sim saber aproveitá-lo com atividades agradáveis, permitir-me a viver rotas pouco comuns que proporcionem a partilha de experiências, oferecendo memórias inesquecíveis aos visitantes e seguidores deste blogue.