FREE JAZZ BY XICOFRAN.

“Free Jazz” tem um rosto com nome e um artista plástico que é “Francisco Fernandes”.

Já tinha ouvido falar em Francisco Fernandes e visto o seu trabalho disperso nas redes sociais, mas o meu verdadeiro encontro com o trabalho do Artista Plástico, foi realizado, na exposição “Artes Mirabilis –  Coletiva de Artistas Plásticos Angolanos”, na UCCLA – União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa.

Este primeiro encontro com as obras de Francisco Fernandes, levou-me a apurar a ideia de que, uma das coisas que mais me liga à arte é, de facto, a capacidade que ela tem de colher e passar diversas perceções da mensagem.

Neste caso concreto, as artes plásticas e a arte dos sons a manifestarem-se através da pintura! O contato entre a arte dos sons e as artes plásticas, sob várias formas, cria magia, essa magia que desperta a intuição de quem observa, de quem escuta. No fundo dois mundos que se acrescentam!

É isto que as obras de Francisco Fernandes transmitem.

Irradiam um ritmo pulsante, executadas com movimentos cheios de energia, intensidade e precisão.

Fazem a “tela” acontecer e fazem de qualquer instrumento musical… qualquer voz, de jazz, uma tela. As suas pinturas tiram dos instrumentos musicais um fascinante ritmo, um tal swing dançante, concebendo imagens que tocam, despertando emoções e as demais sensibilizações criativas.

Afinal o Jazz é algo tão mítico que pode abarcar qualquer “coisa”, qualquer pintura, desde que se possa retirar música. Desde que se tenha swing e alguma improvisação à mistura.

Francisco Fernandes não limita o seu trabalho apenas às telas, espraia-se para outros lugares, para outros campos. Mune-se de meios suficientes para diferenciar e para dar corpo as suas pinturas. Através desta capacidade abrangente, transmite-nos mensagens grandiosas, não só, através das suas telas, mas também, da sua capacidade de difundir sentimentos. Burilamos os nossos sentidos, abrimos nossa perceção, conduzindo-nos, com beleza, ritmo e movimento, a imaginar um pouco mais, para além das telas. Proporcionando diversas manifestações. Observamos como nós, podemos repensar a nossa maneira de nos expressarmos. Desfrutar desse olhar para dentro. É um desafio, uma viagem interior e simultaneamente uma surpresa.

A mim, transportou-me, também, para a luta contra o apartheid, volvidos todos estes anos desde que o Jazz era musica de um povo reprimido e agastado, até se tornar numa musica, cada vez mais urbana e globalizada, estreitamente articulada a músicos excecionais, cada um à sua maneira, cada um com a sua peculiaridade, “reconhecido” mundialmente. O Jazz pode reinventar-se. Mas sua essência não. O que subsiste do Jazz é, acima de tudo, uma vontade e uma necessidade imensurável de aumentar-lhe a vida e, reconhecer que tudo valeu a pena, tal como a obra de Francisco.

Quis conhecer aquele que é um dos grandes senhores da arte criativa na atualidade…. É este o artista que trago, Francisco Fernandes, o artista plástico que assina como XicoFran, também conhecido, como “pintor do jazz”.

Francisco nasceu em Angola, decorria o ano de 1969.

Em 1994 finalizou o curso Superior de Design de interiores na Escola Superior de Artes Decorativas (ESAD). Durante esse período, iniciou a sua participação em várias exposições e concursos de pintura.

XicoFran tem obras pertencentes ao espólio de diversos amantes puros de Arte em Portugal e no Estrangeiro. O seu talento tem vindo a ser reconhecido com vários prémios Nacionais e Internacionais, sendo de louvar que, com base no continuado e sistemático trabalho que tem vindo a desenvolver se tenha imposto como uma forte e consolidada presença no mundo artístico.

Francisco Fernandes é considerado como um dos grandes talentos no mundo artístico da sua geração. Um artista plástico de curriculum rico e obra consolidada.

Nesta exposição “Free Jazz”, poderá vislumbrar 40 obras, maioritariamente, dedicadas ao Jazz que revelam a sua forma de ser e de se expressar. Encontram-se retratados os maiores vultos deste género musical, desde Louis Armstrong a Miles Davis, passando pelas vozes de Ella Fitzgerald, de Betty Carter, Ray Charles, Sonny Rollins, Sarah Vaughan, Blue Mitchell, Charlie Parker, Earl Hines, Freddie Hubbart, George Bensen.

Pintura, música e palavras, em sincronia, oferecem esta exposição virtual única, que nenhum amante das artes e/ou seguidores deste blog, declinaria o convite para apreciar, sem pressas, esse casamento que cruza jazz e artes plásticas.

Na exposição “Free Jazz”, há uma relação intima entre a arte e as palavras, porque há muita palavra, muita “coisa” com texto que ganha uma certa evidência.

Iniciemos com as palavras do artista plástico XicoFran:

A maioria dos artistas vive quase angustiada no dia-a-dia, ano após ano, à procura do tema de referência para o desenvolvimento da sua obra. Por vezes isso é quase tão ou mais difícil, do que encontrar o seu próprio estilo ou a sua identidade, pois só encontrando essa referência, é que poderá encontrar motivação para desenvolver o trabalho pretendido, e sentir-se com total equilíbrio com o seu Eu.

Muitos artistas nunca chegam a encontrar essa referência, ou seja, o seu tema! É uma procura ingrata! É algo que vem da alma e que não se consegue explicar. É a procura insaciável da própria procura.

Relativamente ao meu percurso deu-se algo sui generis e gostaria de partilhá-lo com todos. Na verdade, foi o próprio tema que me encontrou, ou melhor, foi o Jazz que me encontrou! Sentia uma certa ansiedade por pintar algo que andasse à volta do mundo da música, pois é algo de que sempre gostei muito, que mexe com o meu estado de espírito e o meu bem-estar, corre-me nas veias, fazendo parte da minha estrutura e equilíbrio. Quis passar para a tela desde cedo toda esta paixão pela vibração do som, da harmonia, e da própria silhueta dos músicos. Mas confesso, que nunca fez parte da minha escolha especificamente o Jazz. Como a vida é feita de partilhas, não só materiais, mas essencialmente sensoriais, sou testemunha em como uma partilha de um sentimento pode alterar para sempre a forma de pensar ou de agir.

Assim foi comigo. Quando pintei pela primeira vez um tema de jazz e comecei a fazer as primeiras exposições, não poderia imaginar, que quase de imediato estaria rodeado de verdadeiros apaixonados por essa temática, entre os quais historiadores, jornalistas e músicos que me incentivaram desde sempre a continuar a desenvolver o tema do Jazz. Não posso de deixar de referir os nomes mais importantes que contribuíram para todo o meu percurso: João Moreira dos Santos, a cantora de Jazz Maria Viana, o grande Mestre Luís Vieira Batista, o saudoso Mestre Ernesto Neves.

Durante o meu percurso artístico dei mais valor à partilha que tive com estas pessoas do que aos prémios ganhos, ou às várias menções honrosas, representações em Portugal e no estrangeiro, ou mesmo diversas críticas favoráveis. As ligações de amizade e de trabalho em que privei com alguns Mestres têm valor a nível do crescimento artístico e essencialmente a nível pessoal. Neste contexto, não podia deixar de referir o Mestre António Inverno. O Mestre, com a sua humildade e sabedoria, passou-me as mais importantes técnicas e conhecimentos, que até hoje não deixo de empregar nas minhas obras, nomeadamente o equilíbrio das telas e os magníficos pontos de Luz.

Esta exposição demonstra o empenho, a luta persistente, a constante procura de conhecimento e de um tema (o jazz). Pictoricamente consegui ganhar o respeito e consideração de todos, embora nem todos sejam apaixonados pelo jazz.

O meu maior orgulho como artista é sentir que as minhas telas são parte de mim e passam a fazer parte de quem as aprecia.

Bem hajam, até Jazz. XicoFran

Free Jazz”, nas palavras do Artista Plástico Luís Vieira-Batista:

Estamos em presença de uma grande orquestra pictórica, onde brilha o swing das Big Bands e o intimismo sincopado do piano primordial de Earl Hines a levar-nos até aos grandes momentos de fusão do fim do século passado e onde nós, portugueses, junto com o fado, uma espécie de blues caucasiano, contribuímos para o deleite musical através de, entre outros, Mário Laginha, Maria João, Maria Viana ou Jacinta.

Os músicos de jazz fazem parte de um panteão muito especial na história da música.

As representações plásticas dos seus intérpretes feitas pelo XicoFran fazem-nos, ao serem reconhecidos, associá-los ao seu som particular: qualquer imagem com o Armstrong, Davis, Fitzgerald, Gershwin, Bernstein, Bensen, Mitchell, entre outros, liga-nos imediatamente à sua música.

O jazz trouxe uma liberdade de expressão única no panorama artístico mundial. Foi dado ao músico/intérprete a possibilidade de variar sobre um tema ou mesmo improvisar entre os acordes conhecidos de determinada composição, quer nas atuações ao vivo quer em registos de estúdio, elevando a tradicional forma popular musical da pergunta e resposta a momentos sublimes.

É fantástico notar que as suas origens aparecem em movimentos sociais confrangedores para a nossa espécie, como foi o caso da escravatura.

Os Blues e o jazz, nascidos na mesma adversidade, abriram-nos as portas de África, fundindo civilizações milenares com democracias.

Proporcionam uma libertação para os seus intérpretes e uma viagem interior para quem os ouve, graças a estarmos perante uma música dirigida mais pela batuta do coração, do que pelo coro dos neurónios.

Mas o que aqui nos traz é a pintura inspirada no jazz e não o jazz propriamente dito, embora neste caso em particular, ambos se cruzem.

Esta temática só é bem-sucedida quando o pintor se envolve com os acordes que o inspiram, unindo a técnica à emoção e fazendo-as tocar em sintonia.

Nem todos o conseguem como o XicoFran: presentemente, ele é mesmo único neste capítulo.

Esta união de disciplinas diferentes, como são a pintura e a música, mais do que se completarem, valorizam-se. Só que às vezes, um mais um não são dois…

Se escutar o “So what” do Miles Davis, preferencialmente num dia de chuva, com uma pintura em que o XicoFran o retrata, consigo ver as bátegas de água a desfazerem-se no seu trompete, salpicando de cores o meu cinzento ritmo interno e fazendo-me brotar um arco-íris da alma. Quando isso acontece, desligo a aparelhagem e continuo a ouvir; fecho os olhos e ainda vejo.

Obrigado XicoFran, por tão bem fazeres o que fazes!

Para José-Luís Ferreira:

XicoFran coloca na ponta dos dedos toda a sua paixão pelas coisas mais simples do quotidiano, criando verdadeiras obras-primas que suscitam ao mais puro do nosso subconsciente, uma intensa curiosidade que culmina, sempre, com um incontrolável sorriso. Uma das características mais marcantes e reconhecida na sua pintura é a forma como consegue representar o movimento preconizado pela silhueta de um músico, mais concretamente do músico de Jazz, transpondo para a tela o arrastamento dos gestos e toda a vibração dos instrumentos, temática que domina com um cunho muito pessoal e muito característico e cuja técnica e traço são já reconhecidos mundialmente.

O seu talento tem vindo a ser reconhecido com vários prémios nacionais e internacionais, sendo de louvar que, com base no continuado e sistemático trabalho que tem vindo a desenvolver, se tenha imposto como uma forte e consolidada presença no mundo artístico.

FREE JAZZ OFF, segundo a pintura de XicoFran.

A apaixonada e, apaixonante, linguagem pictural de XicoFran – quando exercida no contexto temático-motivacional livre e, espontâneo, que a Música-Jazz, lato sensu, lhe inspira – adquire-se e começa a impor-se, pela sua capacidade expressiva e comunical, junto de certos públicos apreciadores da fortíssima e eloquente mixage audiovisual e performativa, do género, porventura tão vastos e heterogéneos …quanto singulares e, incomumente, sensíveis.

Como é sabido, o Jazz ocupa – desde os primórdios da admissão da sua (inicialmente contestada) maturidade cultural, há cerca de um século! – uma posição singular na temática da Pintura Portuguesa Contemporânea1, conquanto raramente, tenha merecido tão persistente e consolidada importância, numa obra individual, como o caso vertente, de XicoFran, tem evidenciado.

É, pois – desse, por esse e, para esse vasto repositório ecuménico popularizado de culto musical (instrumental e vocal, solista e orquestral, coral e humano) – que XicoFran extrai e devolve a interação sinérgica e dinérgica da teatralidade performativa, da expressão facial e corporal, fundidas, em unicidade artificiosa, onde se entrelaçam as ondas multidimensionais do som e da luz, o balanço harmónico, o ritmo e a batida, a vibração auditiva intensa e o virtuosismo interpretativo do Jazz.

Do radical intuitivo e, laboriosamente exercitado, do seu desenho (do risco, do traço, da dinâmica caligráfica própria com que se autografa, na sua pintura), emerge uma representação neofigurativa, simultaneamente impressiva e expressiva, polícroma, onde o ser e o estar, se gestualizam, recriando uma visão imaginária muito própria da atmosfera ambiental e do sentido poético, suado e humano, onde se espelha, em eloquência silenciosa, o eco visual que – do jazz – ele absorve e retransmite.

Nesta aceção, um quadro de XicoFran, poderá considerar-se como um escrito espontâneo e, autobiográfico, conquanto possa ser, ao mesmo tempo, encarado como espetacular – pela forma e, no conteúdo – através de algo que, nele, denuncie a misteriosa emocionalidade explosiva do autor, na intimidade solitária do atelier.

Uma verdadeira, genuína e autêntica obra de Arte, invade, passiva, mas, invariavelmente, quem esteja minimamente predisposto à sua aceitação.


Ao propósito do “casamento” entre o jazz e as artes plásticas de Xicofran, João Moreira dos Santos escreveu:

Recuemos, por um instante que seja, até aos anos 20, a Idade do jazz-band, como lhe chamou António Ferro, mimetizando a célebre jazz age de F. Scott Fitzgerald.

Quando ainda mal se ouviam os primeiros ecos do jazz em Portugal, alguns dos mais notáveis jovens artistas plásticos e ilustradores captaram-lhe a alma, sentiram-lhe o ritmo, adivinharam-lhe as cores e logo o plasmaram nas telas e nas páginas da Imprensa.

Pleno de fogo e de fôlego criativo, munido dos seus cavaletes, das suas tintas, dos seus pincéis e de muitas telas, e animado por uma confessa comunhão musical, XicoFran seguiu no encalço do jazz, encontrando-o, um pouco por todo o país. Tomou-lhe a perspetiva em festivais, em concertos e em exposições, pintando-o ao vivo ou em atelier, e ilustrando livros e projetos. Acabou mesmo por introduzi-lo também na azulejaria.

Não foi, portanto, preciso muito tempo para que ambos se tornassem praticamente indissociáveis – talvez até sinónimos – pois o traço distinto de XicoFran capta, como poucos, os movimentos e a idiossincrasia do denominado “som da surpresa”, constituindo um convite à fruição de um género musical que mudou o panorama das artes do século XX. E assim, gradualmente, e sem outra nomeação ou investidura oficial que não o mérito próprio, XicoFran transformou-se num verdadeiro embaixador do jazz manifestado em cor e em forma. A sua já vasta obra honra e atualiza no presente o trabalho dos mestres que o precederam na longa história de mais de 90 anos de amor cromático entre o jazz e as artes plásticas.

Sublinhe-se, sobretudo, a inovação introduzida por XicoFran, ao expor aquela que é uma das maiores telas jamais dedicadas ao jazz, em cujos cerca de 10 metros de comprimento cabem, sob o título “Encontros prováveis e improváveis do jazz”, vários ícones do jazz, incluindo músicos que tocaram juntos e outros que XicoFran congrega pela primeira vez.

Vejam-se também a tela interativa – que debita som quando deteta movimento dos visitantes –, o cadeirão gigante rotativo pintado por XicoFran.

Por tudo o que foi dito é de louvar, portanto, a ação cultural de XicoFran. Através dele, em parte, o jazz – essa gigante tela humanista e modernista que começou a desenhar-se no início do século passado – vai-se reinventando e perpetuando de geração em geração. Em parte, também, vai-se pendurando nos muitos lares anónimos, onde se instala como se fosse (e é) uma janela aberta que, da consciência mais esclarecida do presente, fita um passado que importa recordar em benefício de uma humanidade futura mais fraterna, solidária e consciente. E em parte, ainda, o jazz pode continuar a transpirar – para os que o veem e sentem na tela – os valores da linguagem universal, inclusiva e dialogante que é.

Nesta exposição para além de apreciarmos telas que retratam o melhor do jazz, criteriosamente escolhidas, há também espaço para outro tema: O outro lado de Xicofran.

Dois trabalhos a proporcionarem-nos uma convivência da qual extraímos prazer, tranquilidade e beleza,

…. Lisboa, Tejo e Tudo: Singularidades do Quotidiano!

PREÇO DAS TELAS SOB CONSULTA!

Sinta-se à vontade para visitar a página do Artista Plástico: XICOFRAN e Francisco Fernandes.

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PRINCIPAIS EXPOSIÇÕES

ANO 2011

JUNHO – Exposição colectiva em Barcelona no “Centro Cívico de Barcelona” com tema “Arte perl a Pau”;

JUNHO – Exposição Individual “ Festa do Jazz” Galeria Arte na Linha Estoril, com actuações ao vivo das cantoras Maria Viana e Pat Escobar acompanhadas à viola com o Guitarrista João Maló.

MAIO – Exposição Comemorativa dos 50 Anos da Amnistia Internacional.

MAIO – Exposição Colectiva Hospital Garcia de Orta, pelo Circulo Artístico Artur Bual;

FEVEREIRO – Artista convidado para participar na exposição comemorativa de Josephine Baker em Portugal, no Teatro da Trindade;

ANO 2010

NOVEMBRO – Pintura ao vivo no Coliseu dos Recreios Lisboa (Espectáculo dos 40 anos de carreira do Cantor Paco Bandeira);

JUNHO – Exposição Colectiva na Galeria Mafalda D’Eça – ESTORIL;

JUNHO – Exposição Individual “Momentos de Jazz” Câmra Municipal de Odemira;

MAIO – Exposição “JAZZ” Feira Internacional Arte “the ART HAUT-RHIN ALSACE 2010 in France”;

Abril – Exposição “Jazz” na Livraria buchholz Lisboa;

Abril – Exposição “jazz” Teatro da Mala Posta inserida nas comemorações dos 30 anos de Careira da Cantora de Jazz Maria Viana;

Abril – Exposição “Jazz” Casino do Estoril, inserida nas comemorações dos 30 anos de Careira da Cantora de Jazz Maria Viana;

ANO 2009

OUTUBRO – Exposição Colectiva no Centro Cultural de Cascais com a Pintora Polaca Mariola Landowska “Através do fado” Exposição inserida nas comemorações dos 10 anos do falecimento da Diva do Fado (Amália)

JUNHO – Exposição “jazz” no Festival Jazz Lagoa (Artista Convidado);

JUNHO – Exposição de “jazz” no Teatro Municipal S. Luís em Lisboa, inserida nas comemorações dos 30 anos de carreira de Maria Viana;

MAIO – Exposição de telas de jazz no Palco do Auditório Eunice Muños – durante o Concerto de Andrea Pozza Trio com participações especiais de Maria Viana e Laurent Filipe;

ABRIL – Exposição no Museu da Agua em Coimbra

ABRIL – Exposição da Aula Magna da Universidade de Coimbra (obras Premiadas da I Bienal do concurso Internacional de Pintura Da Fundação Rataria Portuguesa)

ANO 2008

Dezembro – Centro Cultural de Cascais, no âmbito dos 80 anos do Jazz em Cascais;

Dezembro – Edição do livro dos 100 Pintores de Arte Contemporânea (Firts Gallery);

OUTROS MOMENTOS

2010 – Convite Casa do Gil (Ilustração do Postal de Natal 2010 da Casa do Gil), doação à Casa do Gil da Ilustração original para Leilão no Palácio Sotto Mayor Lisboa;

2009 – Artista convidado para a coordenação do núcleo de Pintura dos Artistas do Circulo Artístico e Cultural Artur Bual”;

2009 – Premio Distinção da I Bienal “PRÉMIO INTERNACIONAL DE PINTURA FRP” (2009) FUNDAÇÃO ROTÁRIA PORTUGUESA (em associação com a Fundação Calouste Gulbenkian)

2008 – Artista convidado para ilustração do DVDisco dos “ 30 anos da Carreira de Jazz de Maria Viana”;

2008 – Convidado por varias Escolas para execução de Workshops de Pintura;

2008 – Convite Casa do Gil (ilustração de um Postal de Natal);

1994 – Curso de Design de Interiores, ESAD Lisboa;

1995 – Prémio Jovem Revelação Artística da Amadora entregue por Artur Bual;

1994 – Vencedor do “ARTES”, C.M. Seixal – Seixal;

1993 – Vencedor do “Grande Prémio de Pintura”, BANIF Lisboa.