“A DIVERSIDADE CULTURAL ESSE DIÁLOGO MULATO A EMBELEZAR-NOS A EXISTÊNCIA”

O dia 25 de maio é considerado o Dia Mundial de África porque foi neste dia, em 1963, que foi criada a OUA – Organização de Unidade Africana, com o objetivo de defender e emancipar o continente africano. Nesse dia, 30 líderes de 32 Estados africanos independentes (nessa data) assinaram uma carta de fundação, em Addis Abeba, na Etiópia.

Em 1972, a ONU – Organização das Nações Unidas estabeleceu o dia 25 de Maio como o Dia de África ou o Dia da Libertação de África. Em 2002 a OUA foi substituída pela União Africana, todavia a celebração da data manteve-se.

Este dia recorda a luta pela independência do continente africano, contra a colonização europeia e contra o regime do Apartheid, simbolizando o desejo de um continente mais unido, organizado, desenvolvido e livre.

Falar do continente africano depende sempre de quem olha para ele. Dos olhos de quem o vê e como o vê. Um continente imenso, de imagens vigorosas e muitas vezes chocalhado por divergências e incompreensões. Apesar de todos os conflitos ao longo dos tempos, em períodos serenos, de paz, exala uma certa energia embriagadora que contagia todos os cidadãos e cidadãs que visitam África.

Para assinalar e celebrar esta data, fui buscar intercâmbios culturais entre as antigas colónias lusófonas e Portugal: As marcas da miscigenação no “Dia Mundial de África”. Para aproximar comunidades, que têm em comum não só a “língua portuguesa a herança cultural”, a “última flor do Lácio” – como dizia o poeta brasileiro Olavo Bilac no seu poema Língua Portuguesa (a expressão é usada no poema para distinguir o nosso idioma: a “última flor do Lácio” é a língua portuguesa, considerada como a última das filhas do latim) – como tudo o resto que a colonização portuguesa deixou: o passado! “Sem passado não há futuro. E um povo sem cultura é um povo sem passado. É um povo que não sonha com o futuro”.

Esta frase súmula as minhas intenções quando idealizei esta exposição. Inspirou-me e levou-me a distinguir os 57 anos da formação da OUA – Organização da Unidade Africana (1963 – 2020) – hoje conhecida como “União Africana”- com uma exposição virtual coletiva intitulada “Dia Internacional De África | Exalta A Diversidade Cultural” que o Blogue “A Boa Vida Persegue-me”, apresenta com a cooperação da arquiteta e curadora Olívia Costa da Verde e Prata Costa gallery.

Numa altura em que os relacionamentos entre Portugal e os restantes países da lusofonia se encontram harmonizados e mutuamente cooperantes em várias áreas, também as recordações e todo o passado comum não devem ser vistos de forma facciosa.

Apesar das diferenças culturais, entre os países lusófonos, ainda há unidade. A arte é um meio pacífico que une os povos.

Como refere o escritor Mia Couto: “(…) Eu sou desse território: o da fronteira entre culturas. Essa é a minha voz, uma voz repartida entre mundos, entre a escrita e a oralidade, entre a ciência e a ficção, entre a Europa e África, entre a língua portuguesa e as outras línguas do meu país. Não é apenas o meu caso. Todos os escritores moçambicanos vivem distribuídos por esses universos. “

Deve ser ponte para transformação do homem!  

Citando o escritor Fernando Pessoa ” A ciência descreve as coisas como são; as artes, como são sentidas, como se sente que são. O essencial na arte é exprimir; o que se exprime não tem importância.”

Possivelmente, é aquilo que melhor aclara um povo, um país, e o maior e mais rico legado que passa de geração em geração. Creio que esta particularidade nos distingue e nos torna exclusivos, sendo também sinónimo de saber, história e memória.

Sempre inspirado por um tema e na melhor forma de o disseminar através do Blogue “A Boa Vida Persegue-me”, pretende-se que esta “mostra colectiva” seja o reflexo do “cordão umbilical cultural” ligando alguns Países de Língua Portuguesa, a multiculturalidade desses Povos. 

“Unir Povos e Homenagear a Cultura – Um Diálogo Fecundo da Arte”

A proposta desta exposição é promover a inclusão através da arte, apresentando artistas das mais variadas idades e níveis de vivência artística, reconhecidos, ao lado de neófitos. O importante é contribuir para o diálogo e engrandecimento recíproco entre criadores das mais variadas áreas e diferentes continentes.

No Dia de África, celebrar não só a emancipação dos povos, a autonomia, a liberdade de informação e expressão pela cultura e pela arte, é o propósito desta mostra para se pensar e sentir não só África mas todas as pátrias de língua portuguesa. Uma demonstração de união entre os países lusófonos e Portugal, como também, dos artistas plásticos, escultores, artesãos, fotógrafos e ilustradores. Uma manifestação de união do processo multicultural.

“DIA INTERNACIONAL DE ÁFRICA | EXALTA A DIVERSIDADE CULTURAL”

A intensão é que a mostra virtual tenha um propósito: transmitir através destas obras de arte valores consistentes para as nossas sociedades e não ficar apenas pela beleza das obras de arte.

Pretende-se que a mostra tenha um significado: fomentar através da arte as reflexões de temas actuais que influenciam os relacionamentos interpessoais e a vida comum dos povos envolvidos. Suscitar a reflexão dos valores adormecidos, dando a devida importância à diversidade cultural construindo paradigmas que alicerçam a cultura comum.

Segundo o escritor Mia Couto: “(…) Essa habilidade em produzir diversidade, esse é o segredo da nossa vitalidade e das nossas artes de sobrevivência. Temos que saber manter essa capacidade.”

Num mundo globalizado, senti a necessidade de transmitir através desta exposição valores como, a vida em comunidade, valores políticos, sociais e culturais e princípios como a ética, a solidariedade, o amor, o altruísmo… creio que, a diversidade cultural nos leva a rever constantemente todos esses valores. Sobretudo os políticos, sociais e culturais.

E criar o sentimento de que estamos juntos e que só juntos conseguimos seguir em frente ou sair de situações como a que estamos a viver com a pandemia de Covid 19. A identidade colectiva permite a cooperação. Creio, que é mais provável que sejamos cooperativos e compelidos a acções altruístas. Porque percebemos que isto não é uma “coisa minha”, é uma “coisa nossa”. Esta dimensão colectiva, quer seja africana, europeia, quer seja, lusófona, parece-me muito importante para a diversidade cultural.

Para a Artista Plástica Márcia Dias;

“Terra escaldante de chuva ondulante, enfeitiçada no verde inquietante de odores vulcanizados no incenso do brilho do seu Ventre…enredado em planícies fogosas e inesgotáveis: ÁFRICA”. Sandra Ramos

Mumuila 70×90 | Oléo S /Tela; A dança do Sol – 50×120| Oléo S /Tela; Sodade – 150×120 |Óleo S tela; Amália – 1500×120 |Óleo S tela.

Para o Artista Plástico Gonçalo Mar;

“Agora mais do que nunca, serve esta viragem, brusca, insensível, que não escolhe, não vê diferenças nem crenças para nos alertar sobre as relações humanas. Agora mais do que nunca relembrar as comunidades que somos um, relembrar os diferentes povos que apenas juntos e sem adversidades conseguimos pensar num futuro. Gostava que este dia fosse mais que uma celebração, que fosse um conjugar de forças para nos aproximar mais e não ao contrário. Gostava que a minha participação potenciasse esse discernimento.”

Street Art | Arte de Rua

Para o Artista Plástico Adão Mussungo;

“África Ubuntusomos todos um só”

Festa na Sanzala – Dimensão: 100×200 | Técnica: acrílico sobre tela; (kifumbe ) Guardiões – Dimensão: 100×210 | Técnica: acrílico sobre tela;Sinais – Dimensão: 90×100 |Técnica: acrílico sobre tela; Nuances da diversidade – Dimensão:100X90.

Para o Artista Plástico João Feijó;

“África, o continente em que tudo me atrai. Cores, pessoas, animais, não sei onde estou, mas sei que é algo para mim, sons, ruídos e paisagens, parece-me tudo diferente e estranho mas me acostumei aos poucos.

De onde vem este afecto?

Talvez pela imensidão da planície, do silencio bucólico, da incrível energia que me sossega a alma, da terra mãe, do por do sol, da gentileza das pessoas. Não, não sou africano, mas sei que também pertenço ali”.

África I – aguarela sobre papel| África II- aguarela sobre papel| África III – aguarela sobre papel|”Tuaregue” Aguarela sobre papel|Todos tem as mesmas dimensões 38×30 cm.

Para o Artista Plástico Vítor Moinhos;

“O caminho certo na Vida para a perfeição, não importa o destino, é levar na bagagem um abraço para oferecer, seja a quem for e que cor tiver. Festejemos então esta vontade de mudança.”

80X80 | Técnica Acrílico sobre tela; 80X80 | Técnica Acrílico sobre tela; Urbano 62 – 60X73 | Técnica Acrílico sobre tela; Urbano 61 – 60X73 | Técnica Acrílico sobre tela.

Para o Artista Plástico Xicofran;

“Comemoração de um dia importante para relembrar sempre a verdadeira essência do ser humano na terra “ Viver a sua liberdade” no seu país de origem. Após passadas divergências entre os povos, é pela arte e pela cultura que se faz a união de mentalidades. O Multiculturalismo pretende a assimilação dos imigrantes e da sua cultura nos países de acolhimento. Será a forma de ajustar e aproximar as culturas de cada País. A arte une, a arte cria sinergias entre povos, a arte faz exaltar o que de melhor existe em cada um de nós e transporta para os corações dos seus próximos “Amor” e a liberdade para criar. Cintando Fernando Pessoa: “A arte consiste em fazer os outros sentir o que nós sentimos, em os libertar deles mesmos, propondo-lhes a nossa personalidade para especial libertação.””

E porque a temática do jazz, nasceu no norte da américa fruto da emigração dos povos africanos, criando este movimento musical Afro-Americano, é precisamente o foco desta exposição online, onde a aceitação cultural entre povos faz criar e nascer movimentos fantásticos e eternos como o “Jazz”.

Betty Carter | 60×40; Parceria | 60×40; Ray Charles | 60×40; Please Silence | 60×40. São todos digigrafias de alta qualidade de serie limitada 1/50 de 60x40cm, assinadas originalmente pelo autor.

Para o Artista Plástico Márcio Bahia;

Berço da humanidade, a Mãe África sempre inspirou o mundo e compartilhou suas riquezas, entre ela suma de imenso valor: a própria cultura africana. Somos todos africanos!

Datoga Woman |120×97; Mursitribe |120×80; Himba Woman |180×120; African Woman |150×90.

Para a Artista Plástica Erika Jâmece;

Os vôos

Obras baseadas nas aves do meu imaginário e o vôo migratório.

Encontro | Técnica – Acrílico s/ papel vegetal – Dimensões – 90x100cm; Preto no branco2 | Técnica – Acrílico s/ papel – Dimensões – 60x40cm; Preto no branco1 | Técnica – Acrílico s/ papel – Dimensões – 60x40cm; Protege-te | Técnica – Acrílico s/ papel – Dimensões – A2; Para que te quero | Técnica – Acrílico s/ papel – Dimensões – A2.

Para a Alma 351;

“Há por todo o mundo uma Mãe que Nutre, que Ama e que Abraça. África sabe de cor esta Língua dos Afectos”

África 1| 20X20; África 2| 20X20África 3 | 20X20 | Técnica Mista para todos os trabalhos: são feitos com madeira, Mdf e Azulejo, pintados à mão e aplicando também a técnica da sublimação.

Para “Entre Meios – Ideias e Recursos Locais”, da artesã Maria José Caçador;

África é o longe e o perto

São as cores e os sabores

São os ritmos quentes e envolventes

África são as pessoas… Alguns amigos

África é o outro carril da mesma linha férrea, que corre em paralelo…

Nunca se afasta!

É um meio da” Entre Meios – Ideias e Recursos Locais”

Característica dos trabalhos: reciclagem, reutilização e recriação. Do velho se faz novo.

Para o Escultor Santos Carvalho;

“A CULTURA É O SANGUE DE UM POVO”

“ S/ Titulo I – “Dimensões: 69x20x20 cm, 2020 | Técnica: Mármore de Estremoz e Mármore Belga; “S/ Titulo II – “Dimensões: 70x29x30 cm, 2020| Técnica: Mármore de Estremoz e Mármore Belga; “Surges“ – Dimensões: 200 x 30 x 19 cm, 2019| Técnica: Mármore de Estremoz e metal.

Para o Artista Evan Cláver;

“O Povo que não fica em casa! Uma reflexão sobre os personagens que vagueiam pelas cidades, e iluminam com suas características folclóricas. A cara do nosso povo”.

Tamanho folha A4 com moldura | Técnica: acrílico sobre papel.

Para o Artista Plástico Ivo Mota Veiga;

“A identidade da mulher africana do século XXI, resgatando a importância do moderno sem esquecer o tradicional. O olhar que parte do passado para encontrar um caminho para o futuro”.

Cesária Évora| Lura | Zozibini Tunzi|Morango & Chocolate|

O artista angolano aplica nos seus trabalhos uma técnica que conjuga de forma harmoniosa o desenho convencional e o desenho gráfico.

Para o fotógrafo Alberto Pontes Garcia Júnior;

“No epicentro deste ensaio está o elemento humano, representado por homens e mulheres que, individual ou colectivamente, em maior ou menor grau, mereceram o registro, quer pelo figurino, quer pelo gestual, ou por qualquer ocasional interesse, sem que ficasse de fora dos frames, como “pano de fundo”, a instigante e majestosa arquitetura da cidade”.

Neste diapasão, espero ter colaborado com o Blog, que dignifica a cultura, ferramenta essencial da evolução humana, colocando-a em seu merecido lugar de destaque.

Para a Artista Plástica Ana Malta;

“África das terras castanhas, da Luz intensa, dos azuis do céu, dos grandes rios, do vermelho que hipnotiza, da mistura de cheiros da imensidão das areias do deserto, do ondular das gentes de lágrimas e sorrisos da imensa fauna e flora, das cores quentes do perfume da terra”.

WaltercolorntempraryAnaMalta I – 28×26 cm |Aguarela; WaltercolorntempraryAnaMalta II | 32×24 cm | Aguarela; WaltercolorntempraryAnaMalta III | 28×26 cm | Aguarela; waltercolorntempraryAnaMalta IV | 28×26 cm | Aguarela.

Para a Artista Plástica Ildebranda Martins;

“Uma mão feminina, simbolizando África, envolvida numa corrente e em ramos que servem de prisão, vestida de sangue e da cor do luto, aprisionada num passado doloroso de colonização e depois em guerras sem identidade, de rostos escondidos.”

Mulher Africana | Instalação sobre manequim; Uma mão feminina… | Instalação.

Para a Artista Plástica Jeanne Chaves;

“África País de grande diversidade e rara beleza.”

s/titulo – 35.5×56 cm | acrílico sobre tela; s/titulo – 35.5×56 cm | acrílico sobre tela; s/titulo – 87.5×87.5 cm | acrílico sobre tela.

Para o Artista Plástico Jorge Rebelo;

“Não há quem possa resistir ao encanto da África.” in Rudyard Kipling

s/titulo – 35.5×56 cm | acrílico sobre tela; s/titulo – 35.5×56 cm | acrílico sobre tela; s/titulo – 35.5×56 cm | acrílico sobre tela; Savana | 38×55 cm | óleo sobre tela; Universo Africano | óleo sobre tela | coleção privada; Lusofonia | óleo sobre tela | coleção do artista. frase: Sem medos (este frase fica por debaixo do quadro da lusofonia).

Para o artista Júlio Costa;

“A riqueza estética da arte africana permanece como elemento de referência nas inspirações que fundamentam o desenvolvimento da arte contemporânea.”

Storyboar | 100×150 cm | colagem.

Para a Artista Plástica MAR – Maria Amélia Ramos;

“A nossa diversidade cultural é uma herança preciosa. Eis a arte como mais uma forma de aproximar as comunidades da lusofonia, reforçando os laços afectivos e identificando pontos comuns para a criação de uma identidade que a todos nos une. Porque a arte aproxima e humaniza”.

Persona | óleo sobre tela | Coleção privada; Neptuno| Bronze e Granito| Coleção privada; Oculta Tradição| Cerâmica Vidrada| Coleção privada; Pegaso Marinho| Cerâmica Vidrada| Coleção privada.

Para a Arquitecta/Ilustradora/Curadora Olívia Maria da Costa;

“Angola é a minha Terra Portugal a minha Pátria. Assim quis a vida. Não lamento apenas me orgulho. Do que sou, de quem sou, e de onde venho! Lamento apenas as mentalidades que são incapazes de perceber história…e de conviver com ela”.

Para além do olhar | Tinta da china sobre papel | 29,7×21 cm | acervo privado; Na máscara do tempo | Tinta da china sobre papel | 29,7×21 cm | acervo privado; Um só olhar | Tinta da china sobre papel | 29,7×21 cm | acervo privado; Uno est | Tinta da china sobre papel | 29,7×21 cm | acervo privado.

Para o Artista Plástico OK – Oliveira Kabassu;

“África sustentabilidade da Humanidade”

África sustentabilidade da Humanidade | 100x 70 cm | acrílico sobre tela.

Para o Artista Plástico VIFER;

“O sentir do calor, das emoções, das culturas, do funge ou do calulu, tornam um dia escaldante.”

Energias – vapor | 40×55 cm – acrílico sobre tela;  Génises | 80×60 cm – acrílico sobre tela; Dia Escaldante | 80×60 cm – acrílico sobre tela; Mask – 1 Kongo | 46×38 cm – acrílico sobre tela.

Para o Artista Plástico João Marques;

“…Continente de contrastes socioeconómicos, onde a riqueza, a miséria e a fome destacam-se num “conflito Interno”…. “.

HipoDevaneo | 70×50 cm – técnica mista sobre tela; Salta-me a cabeça | 70×50 cm – técnica mista sobre tela; Conflito Interno | 70×50 cm – técnica mista sobre tela; Se não afecta, não presta | 70×50 cm – técnica mista sobre tela.

Para a Artista Plástica Cláudia Ferro;

África sou

Meu pretérito ferido pela escravidão

Meus olhos com sonhos da imensidão

Outrora fustigada pela solidão

Sólida hoje, viva na vida dos meus filhos

África rasgada em lágrimas na então esfera

Renascida e cheia de esperança

Em meu ventre…

frutos da minha perseverança

Sou mãe…

pois ofereço a atmosfera

Bela e cheia de corres da natureza

Colorida de águas, banhada de infância

África de bela beleza

Sou África

Énia Stela Lipanga

Reahead Lady | 30×30 cm – óleo sobre tela; Red lady | 30×30 cm – óleo sobre tela; Afrodite | 30×30 cm – óleo sobre tela; Tudo o que há em mim é assim | 50×46 cm – óleo sobre tela.

Para a Artista Plástica Dália Cordeiro;

“África, diversidade cultural, o abraço à arte o mesmo coração!”

Mussiro | 70×50 cm – óleo sobre tela; Terra de Vinhedos e de Mar | 70×50 cm – óleo sobre tela; Abraçar o Abstrato II |100×100 cm – óleo sobre tela; Abraçar o Abstrato II |100×100 cm – óleo sobre tela.

Para a Artista Plástica Lena Poinha;

“África é a minha vida, refletida na minha obra”

Guerreira| óleo sobre tela | coleção privada; Tom sobre Tom| óleo sobre tela | coleção privada; Leopardos bebendo| óleo sobre tela | coleção privada; Doçura| óleo sobre tela | coleção privada;

Para o Artista Plástico Badiatu David;

“…Angola é a minha terra, a minha Pátria, é o meu mundo, a minha tela…”

Mulher | 110×67 cm – acrílico sobre tela; Maskara Muahongue| 55×55 cm – acrílico sobre tela; Zungueira| 75×62 cm – acrílico sobre tela.

Para a Artista Plástica Mimi Veríssimo;

“… Em tempo de máscaras mantém o teu sorriso nos olhos”

“Belezas” |Acrílico s/tela 70X50 cm; “Contra Luz”| Acrílico s/tela 50X70; Olhar | Acrílico s/cartão 40X50.

Para o Artista Plástico David Reis Pinto;

“Africa resgatará o mundo da loucura e da superficialidade. Em cada canto de pobreza nasce um criador mais forte. É com a criatividade mais singular e mais destemida, que África muito em breve, se vai erguer e dar o exemplo ao mundo…”

Jimmy Hendrix | acrílico sobre tela – 150 cm x 150 cm; Martin Luther King| acrílico s/tela – 150 cm x 150 cm; Basquiat | acrílico sobre tela – 140 cm x 100 cm; Nina Simone | acrílico sobre tela – 150 cm x 150 cm.

Para a Artista Plástica Aparício Farinha;

“DESAFIANDO A SOLIDARIEDADE PARA ULTRAPASSAR E VENCER A SOLIDÃO”

Situação real. Infelizmente…  | 50×70 cm | acrílico sobre tela; Solidão I  |140×184 cm | carvão e acrílico sobre papel fabriano; Solidão II  | 146×199 cm   | carvão e acrílico sobre papel fabriano;  Solidariedade entre pontes  | 29.7×21 cm | acrílico sobre papel.

Para a Fotógrafa Dulce Menezes;

“África, Berço da Humanidade que nos leva para além daquilo que os nossos olhos veem…”

Amor de café | 70×70 cm | mista; A espera | fotografia; Tradições Culturais | Fotografia; A Espera | Fotografia.

Para o Fotógrafo Pedro Bonnet e Carlos Bonnet;

“Olhares, sorrisos, movimentos, sabores, cheiros e sons… África o continente que muda a tua mente”

Princesa | Pedro Bonnet;  Sherek | Pedro Bonnet; O Café | Pedro Bonnet; Pôr-do-Sol | Carlos Bonnet.

Para a Artista Plástica Lurdes Custódio;

“África Minha”

África Minha | 60×60 cm | acrílico e colagem s/tela

Para o Artista Plástico Manuel Rodrigues da Costa;

“ÁFRICA… CORAÇÃO DILACERADO…”

Embondeiro – Aguarela sobre papel, coleção privada.

VIDEOS

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CATÁLOGO DA EXPOSIÇÃO

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PREÇOS DAS OBRAS SOB CONSULTA

Contacto dos artistas plásticos, ilustradores, escultores, artesãos e fotógrafos:

Márcia Dias| Gonçalo Mar| Adão Mussungo| João Feijó| Vitor Moinhos| Francisco Xicofran | Márcio Bahia | Erica Jamece| Alma351 |Entre Meios – Ideias e Recursos Locais, da artesã Maria José Caçador | Santos Carvalho | Evan Cláver| Ivo Mota Veiga |Alberto Pontes Garcia Junior | Ana Malta| Ildebranda Martins | Jeanne Chaves| Jorge Rebelo| Júlio Costa| Maria Amélia Ramos |Olívia Costa| Oliveira Kabassu |VIFER| João Marques |Cláudia Ferro| Dália Cordeiro| Lena Poinha | Badiatu David | Mimi Veríssimo | David Reis Pinto | Aparício Farinha | Dulce Menezes|Pedro Bonnet|Carlos Bonnet|Lurdes Custódio|Manuel Rodrigues da Costa|

Especial Agradecimento: Cristiano Mangovo.